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A invenção da terapia antirretroviral (TARV) em 1996 levou a uma melhoria significativa da qualidade de vida das pessoas infectadas com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) a longo prazo.
A terapia antirretroviral também é responsável pelas diminuições da progressão quanto à transmissão da doença, embora a TARV sozinha não possa curar a infecção pelo HIV devido à persistência viral em um reservatório inacessível de células infectadas de forma latente [1].
Nos programas nacionais de tratamento ao HIV, a avaliação da supressão viral ao nível populacional serve como um indicador-chave para avaliar as medidas de desempenho de qualidade que se alinham com a meta da estratégia nacional de HIV/AIDS [2].
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